Sempre que uma experiência termina...

 

      Gente,

    olha o texto que o Diógenes me mandou agora de manhã, exatamente depois de eu ter escrito o texto/despedida da minha temporada com minha família, amigos, meu amado, novos e antigos
lugares no meu país.

    Muita sincronicidade, Diógenes! Vou relê-lo sempre que aparecer o vazio de tudo e todos que ficam pra transformá-lo nessa paz anunciada pelo Tolle. Obrigada! Deus te abençoe!

    Chuva de bênçãos e luz cor de rosa para todos.
    Alzira M.
Essa figura abaixo é em lembrança da agradável companhia que Gabriela e Marcela me fizeram junto com Roberta, passeando da casa da Lucy ao Itaú pra eu pegar dinheiro.
Passamos pela pracinha, elas pegaram essa planta, várias, e, felizes da vida, sopraram.
Hoje passei pela mesma pracinha vindo do Itaú pra casa da Lucy e me lembrei delas. Foi uma sensação boa de paz e de prazer por ter vivido esse momento com elas. Afinal, a vida é feita de momentos e esse foi um dos muitos maravilhosos da temporada.
   


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As pessoas, de um modo geral, se sentem profundamente perturbadas com qualquer coisa que acaba, porque todo fim é uma pequena morte. É por isso que em muitas culturas as pessoas preferem se despedir dizendo algo equivalente a "até logo", o que significa "nos vemos depois".

Sempre que uma experiência termina - uma mudança de endereço, as férias, os filhos indo embora de casa -, você passa por uma pequena morte. A "forma" que essa experiência tinha na sua consciência desaparece. Muitas vezes isso faz com que você sinta um vazio do qual a maioria das pessoas tenta
fugir.
                                
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Se você aprender a aceitar e até acolher os pequenos e grandes fins que acontecem em sua vida, pode descobrir que o sentimento de vazio que a princípio causou tanto desconforto se transforma num espaço interno profundamente cheio de paz.




Aprendendo a morrer assim a cada dia, você se abre para a Vida.

ECKHART TOLLE