A lei da graça opera de dentro para fora. À medida que as mudanças
acontecem na maneira que eu assumo minha experiência, ela começa a mudar.
Quando paramos de tentar mudar nossa experiência e a aceitamos, a
fluência da graça começa. A aceitação diz a Deus: “Eu aceito a realidade que
se apresenta, mesmo quando ela aparenta ser assustadora ou escura. Eu me abro à sabedoria interior que ela me brinda. Eu abro a mim mesmo ao aprofundamento daminhacapacidade de amar e cuidar.”
Abandono minhas expectativas, e tento
abraçar o que está acontecendo. Eu sei que meu trabalho é abraçar tudo que
acontece comigo. E quanto mais difícil for para eu abraçar algo, mais
abraçar o que está acontecendo. Eu sei que meu trabalho é abraçar tudo que
acontece comigo. E quanto mais difícil for para eu abraçar algo, mais
profundamente aprenderei com isso.
maria-mariangela.blogspot.com
maneira diferente daquela que eu esperava. Quando ela se mostra dessa
maneira, eu respiro profundamente, abandono
Eu aprendo a parar de resistir e a entregar-me à vida. Eu paro de
desconfiar e começo a confiar. Fazendo isso, eu mudo minha consciência. E, à
medida que minha consciência muda, também muda a realidade externa que a
reflete.
Eu nunca sei como a realidade externa mudará. Tenho que continuar
entregando minhas exigências e expectativas. Este é um processo perpétuo. A
entrega não acontece apenas uma ou duas vezes. Acontece continuamente, dia a dia, hora a hora, momento a momento.
O externo se alinha com o interno. Esta é uma lei espiritual. É a lei da graça.Mas ela não pode ser medida. Não pode ser descrita precisamente. Não
pode transformar-se em uma tecnologia de transformação.
Consciência é poesia em movimento. É uma dança da forma, incorporada por um momento e então, vazia novamente. Ela nasce, muda a forma, desaparece e reaparece. É divertida, espontânea e sempre nova. Você precisa estar no momento para vê-la ou apreciá-la. Não tem nada que ver com o passado ou o futuro.
Compreender qual é a nossa responsabilidade na vida é o convite à dança.
maisequilibrio.terra.com
O resto é prática: a dança em si mesmo...dançar com o ser, com o outro, com a vida desabrochando e com o Deus que vive em nosso coração e na nossa mente.
Paul Ferrini - De Volta ao Jardim
(Enviado por Diógenes Camargo)
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