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À medida que paramos de encontrar falhas em nossa experiência e
começamos a aceitá-la e trabalharmos com ela, percebemos que estamos
conseguindo exatamente o que precisamos. Aprendemos a ver além das
aparências.
Quanto mais aceitamos a vida e nos entregamos a ela, mais harmônica
sentimos nossa experiência. E encontramos uma facilidade crescente para
induzir uma atitude positiva a ela. Isto resulta em menos luta e maior
felicidade.
Da minha maneira, eu descobri o princípio do “pensamento é criativo”. A maneira como olho qualquer coisa, influencia o modo como eu a experimento e o que eu atraio para mim no futuro. Se paro de resistir e lutar, a vida fica
mais fácil. Eventos que apóiam a minha vida começam a ocorrer naturalmente.
Eu não tenho que tentar fazê-los acontecer.
Por aceitar e cooperar com o que é, começo a experienciar o meu próprio
poder criativo. Eu começo a pensar, a querer, a criar “com Deus”, ao invés
de separado dEle.
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Eu assumo responsabilidade por minha própria felicidade, momento a
momento, e paro de buscá-la fora de mim. Isto muda minha experiência. Eu vou do buscar no externo, para o encontrar dentro. E quando eu encontro dentro, eu vejo aquilo espelhado em minha vida.
A verdade é que eu posso mudar minha experiência. Mas, isto começa com
uma mudança na minha própria percepção. Portanto, nunca pode ser mecânica.
Meu coração tem que estar nisso, ou não terei poder para mudar qualquer
condição externa em minha vida. O trabalho interior sempre vem antes.
Paul Ferrini- De Volta ao Jardim
(Enviado por Diógenes Camargo)
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