terça-feira, 21 de maio de 2013

Como aceitar e acolher os sentimentos de separação? Onde está o amor que nos falta?







Caríssimos, caríssimas

    Os tetos acima são os tetos de Dubrovnik. Copiei pra mandar pra minha irmã que esteve num cruzeiro de navio numa cidade da costa da Croácia e eu ¨adivinhei¨ser Dubrovnik.
    Mandei várias fotos pra ela ver se esteve lá. Eu viajo pra lá dia 6/06, Vou realizar um sonho. Eu sempre quis conhecer Dubrovnik porque ouvia falar que é linda.
    Li um pouco sobre e descobri que foi porto importante na antiguidade e que conseguia se relacionar bem com os povos vizinhos, evitando conflitos.
    Copiei o texto abaixo e quando ¨colei¨, apareceu essa foto, tão linda, que decidi compartilhar com vocês.
    Um abraço.
    Alzira M.


 maisequilibrio.terra.com.br

Iniciamos esta jornada juntos reconhecendo o medo, a tristeza, a dor, a mágoa, a inveja, a raiva, os sentimentos de separação. Não vamos tentar justificar esses sentimentos, nem condená-los. Só vamos tomar consciência de que eles existem. O processo a seguir pode nos ajudar a ficar com os nossos sentimentos sem fugir deles (negando-os) ou exteriorizá-los (projetando-os).

. Reconhecemos o sentimento

. Não justificamos nem condenamos o que estamos sentindo.

. Aceitamos o sentimento e nos damos permissão para senti-lo.

. Deixamos que o sentimento fale conosco.

. Respeitamos o sentimento como uma comunicação interna.

. Assumimos a responsabilidade pelo sentimento; por exemplo, "Eu me sinto magoado, furioso, triste, etc."

. Resistimos a qualquer inclinação para responsabilizar outra pessoa pelo que estamos sentindo.

. Ficamos com o sentimento.

. Nós nos recusamos a racionalizar o sentimento. Não é importante saber "por que" nos sentimos assim.

. Quando ficamos com o sentimento, tomamos consciência de que não estamos sendo muito amorosos nesse momento nem com nós mesmos nem com os outros.

. Deixamos que essa mensagem mergulhe fundo dentro de nós e ficamos com o sentimento até que ele comece a se modificar.

É importante perceber que todo sentimento negativo nasce da ideia de falta de amor. Esse amor, no final das contas, tem de ser suprido por nós mesmos. É por isso que não podemos buscá-lo fora de nós. Não devemos nos afastar desse sentimento, mas sim mergulhar nele. Temos de encarar o fato de que queremos amor e não nos sentimos amados nem amorosos. Precisamos ficar com esse vazio, com essa falta aparente.

Quando ficamos com esse vazio, conseguimos olhar por trás dele. Isso nos ajuda a entendê-lo melhor. É então que encontramos o amor que achamos que nos falta.


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A fonte de amor não está na superfície. Ela está enterrada no nosso coração, numa cova tão profunda quanto o nosso sofrimento. A mãe Divina está escondida nessa cova escura. Temos de descer até ali para encontrá-La. Temos de ir além do nosso medo, da nossa raiva, da nossa vergonha para sentir o Seu amor incondicional por nós.




PAUL FERRINI
(Enviado por Diógenes Camargo)







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