Caríssimos, caríssimas
Os tetos acima são os tetos de Dubrovnik. Copiei pra mandar pra minha irmã que esteve num cruzeiro de navio numa cidade da costa da Croácia e eu ¨adivinhei¨ser Dubrovnik.
Mandei várias fotos pra ela ver se esteve lá. Eu viajo pra lá dia 6/06, Vou realizar um sonho. Eu sempre quis conhecer Dubrovnik porque ouvia falar que é linda.
Li um pouco sobre e descobri que foi porto importante na antiguidade e que conseguia se relacionar bem com os povos vizinhos, evitando conflitos.
Copiei o texto abaixo e quando ¨colei¨, apareceu essa foto, tão linda, que decidi compartilhar com vocês.
Um abraço.
Alzira M.
maisequilibrio.terra.com.br
Iniciamos esta jornada juntos reconhecendo o medo, a tristeza, a dor, a mágoa, a inveja, a raiva, os sentimentos de separação. Não vamos tentar justificar esses sentimentos, nem condená-los. Só vamos tomar consciência de que eles existem. O processo a seguir pode nos ajudar a ficar com os nossos sentimentos sem fugir deles (negando-os) ou exteriorizá-los (projetando-os).
. Reconhecemos o sentimento
. Não justificamos nem condenamos o que estamos sentindo.
. Aceitamos o sentimento e nos damos permissão para senti-lo.
. Deixamos que o sentimento fale conosco.
. Respeitamos o sentimento como uma comunicação interna.
. Assumimos a responsabilidade pelo sentimento; por exemplo, "Eu me sinto magoado, furioso, triste, etc."
. Resistimos a qualquer inclinação para responsabilizar outra pessoa pelo que estamos sentindo.
. Ficamos com o sentimento.
. Nós nos recusamos a racionalizar o sentimento. Não é importante saber "por que" nos sentimos assim.
. Quando ficamos com o sentimento, tomamos consciência de que não estamos sendo muito amorosos nesse momento nem com nós mesmos nem com os outros.
. Deixamos que essa mensagem mergulhe fundo dentro de nós e ficamos com o sentimento até que ele comece a se modificar.
É importante perceber que todo sentimento negativo nasce da ideia de falta de amor. Esse amor, no final das contas, tem de ser suprido por nós mesmos. É por isso que não podemos buscá-lo fora de nós. Não devemos nos afastar desse sentimento, mas sim mergulhar nele. Temos de encarar o fato de que queremos amor e não nos sentimos amados nem amorosos. Precisamos ficar com esse vazio, com essa falta aparente.
Quando ficamos com esse vazio, conseguimos olhar por trás dele. Isso nos ajuda a entendê-lo melhor. É então que encontramos o amor que achamos que nos falta.
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A fonte de amor não está na superfície. Ela está enterrada no nosso coração, numa cova tão profunda quanto o nosso sofrimento. A mãe Divina está escondida nessa cova escura. Temos de descer até ali para encontrá-La. Temos de ir além do nosso medo, da nossa raiva, da nossa vergonha para sentir o Seu amor incondicional por nós.
PAUL FERRINI
(Enviado por Diógenes Camargo)
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