sexta-feira, 24 de junho de 2016

SABE TRANSFORMAR PAIXÃO EM COMPAIXÃO? COMO SERÀ ISSO? BELÍSSIMO!






Transformar a paixão em compaixão significa que sua energia para o amor não é dirigida a ninguém em particular, é simplesmente o seu perfume, é simplesmente a sua presença, é simplesmente o jeito que você é. Não é dirigida, não é unidimensional, é radiação.

Assim, quem quer que chegue perto vai sentir seu amor, e isso é não-possessivo.


O amor possessivo é uma contradição em termos, porque possessividade significa que você está reduzindo a outra pessoa a uma coisa.

Apenas coisas podem ser possuídas, não pessoas.

Apenas coisas podem ser propriedades, não pessoas.

A qualidade essencial das pessoas, o que as diferencia das coisas, é a sua liberdade, e a posse, a dominação, destrói a liberdade.
 
Assim, por um lado você acha que está amando uma pessoa, por outro lado você está destruindo a própria essência dela.

Compaixão é soltar o amor das garras de possessividade.

Então, o amor é apenas um brilho suave, sem direção, sem endereço.

 Você simplesmente deixa que ele transborde, porque você está cheio dele, não é uma questão de apenas pensar.

A paixão tem que passar por todo o processo de meditação para se tornar compaixão.


A meditação vai tirar toda a possessividade, a dominação, o ciúme, e deixar apenas a pura essência, o puro perfume do amor.

Apenas um homem profundamente enraizado na meditação pode ter compaixão. 

Portanto, quando eu digo para você transformar a sua paixão em compaixão, eu estou dizendo para você deixar a sua energia ser purificada, por meio da meditação, de tudo o que há de lixo nela.

Deixe-a tornar-se simplesmente uma fragrância disponível para todos.

Então ela não destrói a liberdade de ninguém, mas intensifica-a, e no momento em que seu amor aumenta a liberdade de alguém o 
amor se torna espiritual.

 Osho
 



2 comentários:

Angela Bittencourt disse...

Linda mensagem de desapego!

Visualize Criativa disse...

Osho é demais, Angela.
Eu ensino no curso I de Visualize Criativa a ter coisas e pessoas na vida na palma da mão aberta. Lembra?
Abraços.
Alzira

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