É
notória, no comportamento do homem, a falta do lazer.
Formas de entretenimento ou descanso, de recreação com
atividades físicas, não devem apresentar nenhuma conotação
de competição. Esses contatos lúdicos de pessoa a pessoa
são diversões ainda mais importantes e salutares do que
possamos imaginar. Temos o hábito de levar a vida de modo
grave, metódico e severo, certos de que, dessa forma,
evitaremos possíveis e futuras dificuldades.
Muitos,
até hoje, acreditam que rir e brincar são
atitudes somente de crianças. O riso e as brincadeiras
diminuem as crises e tensões e, além de propiciar efeitos
físicos positivos, ensejam maior probabilidade de saúde
emocional. O bom humor não consiste apenas em
comicidade e gracejos. Poucos têm consciência dos efeitos
terapêuticos do riso e das distrações. Em alguns momentos
de boa brincadeira, é possível conhecer mais profundamente
uma pessoa do que em meses de convivência e conversas
formais.
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