quinta-feira, 4 de julho de 2013

7 Dicas para ser mais feliz no trabalho





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    1.Não se prenda somente ao dinheiro
       Estudo feito pelo psicólogo D. Kahneman, da Universidade de Princeton nos
       Estados Unidos, quis responder à seguinte pergunta: ¨De quanto precisa-
       mos para ser feliz?¨ A resposta foi 75000 dólares por ano. O valor parece
       fora da realidade da maioria?

      Calma: ¨Mais importante que o valor estipulado é o que entrou no cálculo¨,
      afirma Teixeira. Tal salário anual seria suficiente para bancar os gastos de
      uma família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer e cultura.
      Garantido esse pacote, segundo provou a pesquisa, não há mais ligação en-
      tre dinheiro e felicidade.

     Assim, se você gosta do seu emprego e recebeu uma proposta de outra
     companhia para ganhar mais, pense bem. Se o que ganha basta para viver
     confortavelmente com a família e está satisfeito/a na empresa, para que
     mudar? Só o aumento talvez não valha a pena.
 
     Até porque o novo cargo pagará melhor, mas deverá exigir mais dedicação,
     afastando-o/a de elementos importantes na equação da felicidade, como fins
     de semana livres com os filhos e espaço na agenda para malhar e ter
     hobbies.

      
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 2.Fique longe de lamúrias e intrigas
      Como passamos o dia na empresa, ter problemas com o chefe ou os colegas
      é um atalho para transformar o emprego em um inferno. Portanto, preze as
      boas relações.
  
      E cuidado: estudos já provaram que mau humor é contagioso. Quando um
      membro da equipe está infeliz e fica se queixando do chefe e do trabalho,
      os demais contraem o vírus da insatisfação. Mantenha distância dos recla-
      mões e não tome como seus os problemas dos outros.

  3. Não exagere na carga horária
      Tente fazer o que é preciso sem ultrapassar a jornada regulamentar de 40
      horas semanais- ou em menos tempo, se sua profissão permite. Foi Hen-
      ry Ford, fundador da montadora de carros,, que, após pesquisar o tema, es-
      tipulou a jornada de 40 horas e instituiu-a em sua empresa, em 1922.

      Virou padrão e é seguido até hoje no mundo. ¨Se trabalha mais que isso, o
      funcionário fica esgotado, a produtividade cai e a qualidade das tarefas fei-
      tas também, diz Teixeira.

   4.Não invista apenas em promoções
      As motivações mudam. No início da carreira, buscamos conhecimento e ex-
      periência. Depois queremos ter poder e ganhar mais. ¨E raramente procu-
      ramos vagas que nos garantam qualidade de vida. Aí, após anos de investi-
      mento na ascensão, vemos que deixamos muita coisa importante de lado
      em nome do sucesso¨, analisa Teixeira.

     Avalie sempre se suas energias tem sido bem empregadas- e se estão distri-
     buídas por vários setores da vida.

  5.Questione o sentido do seu trabalho
     Para suportar a pressão pelo cumprimento de metas, a competição e as jor-
     nadas de trabalho às vezes pesadas, é preciso ter uma boa justificativa pes-
     soal. Uma maneira de se sentir estimulada é enxergar o impacto do seu tra-
     balho para além da empresa: ele proporciona melhorias na sua vida, na de
     outras pessoas e na sociedade em geral?

     Se não concorda com a missão do empregador, busque outra oportunidade
     mais afinada com você.

  6.Busque novos desafios
     Estudos mostram que, quanto mais concentrada a pessoa está em suas ati-
     vidades, mais contente ela fica, pois se sente competente. Esse estado de
     foco total surge se temos uma tarefa desafiadora- e vencer obstáculos faz
     com que a gente se veja com ¨a melhor¨depois. Então, deseje desafios.
     ¨Não se prenda a um emprego por comodismo ou salário: eles mascaram a
     insatisfação só momentaneamente¨, afirma Teixeira.

  7.Procure atuar com liberdade
     Para saber se a empresa valoriza seu talento, reflita: ¨Eu me sinto bem       ali? Tenho espaço para aplicar conhecimentos? e liberdade para usar minha criatividade?¨Se a resposta for ¨não¨, talvez seja o caso de mudar para que
     possa trabalhar tranquila/o, usando todo seu talento e com chances de cres-
     cer.

        
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     Um incentivo: o mundo corporativo, em geral, já viu que um bom ambiente
     de trabalho garante melhor desempenho dos funcionários e mais lucro.


       Isabella d´Ercole sobre o livro Felicidade S.A. de Alexandre Teixeira
                                Revista Cláudia- fevereiro de 2013



       

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