Sempre achei interessante dizer ¨os tetos de Paris¨ e os tetos aqui são uma das marcas registradas da cidade: são todos laranja! Demais. Por isso quis mostrá-los a vocês.
As pedras usadas pra pavimentar as ruas na cidade antiga parecem enceradas: lisas e brilhantes. As ruas são todas limpíssimas, mesmo cheias de turistas.
Hoje aconteceu uma sincronicidade incrível! Entrei pra ver as estatísticas do blog e lá estava, pela primeira vez, Croácia! Será que me acharam por causa do post sobre Dubrovnik? Pode ser.
Ontem jantamos à beira mar, (mas no alto, já que aqui é montanha e , nessa parte da cidade, não há praia) numa mesa junto à amurada e vimos o céu ir se tornando rosa antes de escurecer.
Hoje almoçamos nesse restaurante que podem ver na quarta foto, essa enorme. Comemos salada de polvo que adoramos e salada verde. Passamos a manhã no hotel trabalhando e depois andamos até as 18:00.
Andamos pela muralha que circunda a cidade toda. Fotografei muitos tetos pra mostrar a vocês, mas isso só posso fazer em casa. A vista do mar e da cidade que se tem da muralha é de tirar o fôlego. Me lembrei de quando eu e minha amiga Alessandra estivemos em Lausanne na Suíça e eu a levei pra ver as montanhas e lago Léman do pátio atrás da igreja em Pully, primeiro bairro em que morei em Lausanne, e bairro em que nós duas ficamos pra fazermos um curso.
A vista desse lugar é especial porque se vê o lago e as montanhas sem se conseguir distinguir onde é Suíça e onde é França. Maravilhoso. É tombado pela Unesco, assim como Dubrovnik, que é chamada A Pérola do Adriático. Eu havia esquecido como Lausanne é bonito e me lembrei nessa ida.
Nós duas sentamos num banco perto da amurada nesse pátio em Pully(Ou foi na amurada?) e ela me disse: ¨Nós devemos ter feito algo pra merecermos estar aqui apreciando essa maravilha.¨
Lembrei disso com o Ari hoje vendo Dubrovnik de cima da muralha( dá pra ver um mar azul, azul sem fim e mil tipos de barcos indo e vindo sem parar). O Ari adora a região de Lausanne/Vevey.
O sol brilhou todo o dia e li no jornal que aqui ele brilha 220 dias no ano. A cidade hoje estava bem mais cheia e a temperatura maravilhosa. À noite fomos ouvir um concerto da Orquestra Sinfônica de Dubrovnik. Tocaram Wagner e Mendelssohn.
Fernanda me pediu notícias de praia e da muralha descobrimos uma espetacular. Vou fazer um post sobre ela quando as fotos chegarem,ok?
Da varanda do hotel dá pra vermos alguns tetos, se formos pra varanda de cima. Olhaí!
Uma amiga minha de Estocolmo me disse que Dubrovnik está na lista de viagens dela. Acham que ela vai se animar mais vendo essas fotos?
Abraços de Dubrovnik pra todos.
Alzira M.
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5 comentários:
E esse mar azul, azul, azul.... que lindo, Alzira!
Percebi as calçadas também, muito interessante, tudo liso e brilhante. Aproveitem bastante!
Angela querida
É apaixonante!
Veja melhor as pedras no post Dubrovnik: cidade antiga.
Estamos aproveitando e encontrando muitos brasileiros.
Abraços.
Alzira M.
Adoreiiii essa percepção dos telhadinhos laranjas formando o teto da cidade! Pode soar estranho mas nunca tinha ouvido essa expressão.
Me deu vontade de sair um dia pra procurar o melhor lugar para ver o teto de Estocolmo! De lá de cima do Stadshuset dá pra ver o teto da Gamla Stan, mas por conta da tela temos que ver tudo em quadrinhos. Me pergunto se tem algum outro lugar que podemos ver tudo por completo.
Muito bom saber que o Sol por ai brilha 220 dias por ano!
Concordo com a Angela, quando vi a foto do piso achei que estava molhado, até vc comentar que não. Que é brilhante e encerado desse jeito! Fantástico!
Abraços com carinho
Fernanda
Fernanda querida
Quando comecei a ver as fotos, me impressionei com a uniformidade da cor dos telhados, daí a ideia do post.
Fora da cidade antiga eles conservaram a cor e o estilo arquitetônico. Agora começam a aparecer alguns edifícios ¨modernosos¨.
A Eliane me disse que vai fazer a costa da Croácia de carro e passa por Dubrovnik.
Um abraço.
Alzira M.
Alzira, quando eu era criança imaginava andar por cima dos telhados, indo de telhado em telhado ao saltar do balanço que ficava pendurado no galho da mangueira no quintal de casa... ou quando ficava a olhar pela janela do apt° na minha vó, onde moro hoje, as diversas casas embaixo... era uma ideia muito boa, rsss...
Bjs
Berenice-RJ-Brasil
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