AS POSSIBILIDADES QUE A VISUALIZAÇÃO CRIATIVA TRAZ PARA A MINHA VIDA
Estocolmo,30/01/2016
Às vezes leio sobre um livro, anoto numa lista de livros a comprar. Pode ser que ande com a lista e procure esses livros; pode ser que me esqueça da lista em algum lugar, gaveta, perca o papel onde escrevi ou mude de caderneta de anotações.
Fui para o Brasil agora de férias com o Ari. Se tinha lista de livros, não levei dessa vez.
Lá me apareceram 2 CDs interessantes, anotei e logo comprei na Livraria Cultura. Ok.
Nenhum livro me interessou a ponto de procurá-lo para comprar. Apesar disso, voltei com a mala cheia de livros. Bom.
Sempre que vou ao Brasil quero ir visitar a mãe e pai da Angela, minha cunhada. Eles moram no Rio, passo sempre por lá e nunca "acontecia" a visita.
Dessa vez comentei com o Ari que queria visitá-los.
Fomos para o Rio para ficarmos lá 2 dias e voarmos de lá para casa. Encontramos Angela e Antonio no segundo dia para jantarmos num restaurante japonês que Ari tinha apresentado a eles e eu não conhecia. Nos encontramos lá,Ipanema, jantamos, conversamos e eles nos deram carona até nosso hotel no Arpoador.
No último dia nosso lá, ela nos disse que Antonio tinha comprado o abridor de coco verde que eu pedira a ele e perguntou se queríamos ir à Cadeg(onde ele inaugurou a clínica dentária dele em junho de 2015, com local para cursos também) pegar os abridores e almoçar com ele.
Disse à Angela que Ari não gostava de ir à Cadeg sem caro porque era muito complicado. Ela disse que podia ir conosco e nos levar de carro. Assim almoçaríamos todos juntos. Assim fizemos.
Ari conheceu a clínica, encontramos Igor e Rodrigo e fomos almoçar. Antonio ficou; veio mais tarde, comida não tinha vindo; foi chamado na clínica e Rodrigo levou almoço dele depois.
Compramos bacalhau pra trazermos; Angela comprou alguns produtos e voltamos. Ela disse então que iria à casa dos pais e eu pedi pra ela telefonar e perguntar se eu poderia ir com ela. A resposta foi afirmativa e eu fui.
Os pais dela são muito simpáticos e a mãe dela, dona Elisete, é muito falante e começamos a conversar como se tivéssemos nos visto todos os meses durante esses anos. E conversamos um pouco sobre tudo; também sobre a cultura da sauna na Finlândia e como é normal para eles irem à sauna nus e saírem de lá nus para um banho no lago. Quando há lago. Isso acontece no chalé de verão onde seguramente ninguém mais vai te ver, além de quem estiver na casa.
Perguntei sobre um cachorro grande sobre um dos móveis da sala e ela me explicou.
A partir daí, a conversa girou sobre um parente delas, Eurípedes Barsanulfo, um médium de Sacramento, Minas Gerais, cidade da família dela. Ela e Angela contaram casos da família, do Eurico, da obra dele e dos continuadores; da escola/creche para crianças lá e como se emocionaram durante visita lá.
Contei também o que tinha lido sobre ele e uma das histórias elas desconheciam. Foi bom. Lembraram das férias lá quando Angela era adolescente, de como a cidade mudou.
Tomamos café com bolo, falamos mais. Acabei ficando bastante tempo.
Quando disse que ia pedir um táxi para ir pro hotel porque chovia, dona Eliete foi lá dentro e voltou com um presente para mim, com dedicatória e tudo: um livro do Eurípedes Barsanulfo que, segundo ela, é o último dele publicado.
Quando olhei, reconheci no presente que estava ganhando, ali na visita que fazia tempo queria fazer a eles, o livro que estava numa das minhas listas e que eu já tinha perdido/esquecido: Eurípedes Barsanulfo, O Médium de Jesus.
E ganhei ainda uma oração psicografada por ele e a Oração de Caritas.
Não é demais? Quis o livro; não procurei: fui fazer a visita e ganhei o livro. E quando fui nem me lembrei do parentesco delas com o Eurípedes.
SINCRONICIDADE!!!!
Abraços.
Alzira
Comunidade
