Maria Lúcia Okimoto me falou, no sábado de janeiro em que nos encontramos , que havia um restaurante bonito na mesma ilha em Campeche fica, onde a Universidade de Santa Catarina havia implantado um sistema muito moderno de oxigenação de ostras.
E por isso as ostras de lá eram 100% garantidamente sem bactérias.
Achei interessante e me interessei: eu amo restaurante interessante!
Chegando em Campeche para visitar esses meus familiares, aconteceu de Nélio ser amigo do dono do restaurante que se chama Ostradamus. E ele gentilmente se ofereceu para nos levar lá. Ari mostrou resistência e eu insisti em aceitar a oferta: eu queria mesmo ir ver esse tão falado! Acabamos indo e o passeio foi maravilhoso.
Não deu para irmos ver a vila de casario português, só vimos do carro. Precisamos voltar para uma visita completa.
Acima e abaixo parte do restaurante que avança sobre a água do mar.
Acima Ari andando pela parte sobre o mar.
Acima, vila com casario português conservado. Foto tirada do restaurante.
Nélio e Ari conversando.
E agora os dois posando!
Acima duas mesas do restaurante onde se vê dentro através do vidro.
Amei as cores usadas.
A decoração é uma festa para os olhos.
Acima a decoração da mesa em que sentamos perto de uma janela pra ficarmos no claro.
Dentro há pratos, quadros, revista em que o dono do Ostradamus aparece, uma lindeza!
E sobre a mesa, enrolados, os cardápios. Nélio pediu e ganhamos um.
Acima a vista que tínhamos da nossa mesa.
Ninguém estava com fome e não quiseram jantar. Pena! Mas insisti e comemos pstel, iscas de peixe. Tudo delicioso. Quando voltarmos vamos jantar. E vou convidar Nélio e tia Léa.
Ainda da nossa mesa. Pode-se ver uma parte da cabeça da tia Léa.
Foi um passeio maravilhoso, um dia riquíssimo.
Paulo e Maria Lúcia Okimoto gentilmente nos levaram de Jurerê, onde os encontramos, a Campeche de carro. Essa é história para outro post!
Foi tudo muito sincrônico nesse dia e nos outros também em Florianópolis!
Gratidão, Senhor!
Fotos: Alzira Boechat
Nenhum comentário:
Postar um comentário