sábado, 16 de dezembro de 2017
A GENTILEZA DO POVO CARIOCA
Foto: Guia do Rio de Janeiro
Rio, 16/12/2017
Cheguei ontem cedo na rodoviária do Rio e vim direto para a casa da Angela e Antonio.
A Angela tinha me dito que iria trabalhar na clínica do Antonio na CADEG ontem e que eu podia ir com ela para ela olhar um dos meus dentes. Eu percebia que a obturação estava gasta. Perguntei a que horas ia sair de casa e ela me disse que iria às 7:30.
Resolvi mandar outra mensagem do ônibus confirmando apesar de já ter dito que comprara a passagem. Na rodovíária, antes do ônibus sair, meu celular caiu e travou. Não pude enviar mensagem.
Cheguei antes das 7:00 á casa deles e toquei interfone. Como ninguém atendeu, imaginei que estivessem todos dormindo e resolvi esperar que a Angela saísse. Fiquei em frente à porta de entrada do prédio.
Um senhor que ia descendo a rua me viu parada lá e me perguntou se eu estava procurando pelo Antonio porteiro. Disse que ia para o apartamento do meu irmão e seria bom se o porteiro estivesse por ali para abrir a porta.
Ele me explicou que o Antonio porteiro estava de férias e que havia um jovem no lugar dele e que esse jovem era responsável por duas portarias da rua, se entendi bem. E começou a me explicar onde era a outra portaria.
Olhou então e viu que eu tinha bagagem. Disse então que ele conhecia esse outro porteiro e que podia ir chamá-lo para mim. Ele se virou para o lado contrário de onde estava indo e caminhou subindo a rua. Olhei então e vi que na mochila dele havia o símbolo do flamengo.
Ele voltou com o rapaz responsável pela portaria. Eu agradeci muito, apertei a mão dele e ele foi embora. Expliquei ao porteiro onde ia e mostrei o endereço com nome deles. Ele abriu a porta e eu entrei. Ele me ajudou com a mala até o elevador.
Subi. Angela já estava acordada e abriu a porta. Fui com ela e começou o tratamento.
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