No jardim de mamãe( Foto Alzira Boechat)
GRATIDAO!
Gratidão por mais esse dia dos quase 30 que passei no " quintal de mamãe" com ela, meus, irmãos, meus sobrinhos e sobrinhas, meus sobrinhos netos e sobrinha neta.
Gratidão a todos/as que se organizaram para estarem aqui com mamãe e com quem pode vir visitá-la nessa fase de recuperação.
Gratidão ao Ari por ter apoiado minha vinda e por ter encontrado
rapidamente a passagem ideal para eu chegar rapidamente ao Brasil.
Gratidão à Isabel que torceu para eu chegar a tempo de viajar no mesmo ônibus que ela e me faz companhia na viagem. Gratidão à Isabela que me recebeu na casa dela antes do ônibus.
Gratidão aos médicos que trataram dela, direta ou indiretamente. De alguns não sei o nome.
Gratidão à Roberta Picanço Siqueira, ao Sávio Boechat Siqueira, ao Alexandre Boechat Siqueira. Ela é médica de mamãe. Os dois são netos e médicos; dão sempre apoio logístico no hospital e fora dele.
Gratidão à Fabiana, secretária do Sávio, sempre nos apoiando. E é conterrânea de mamãe, vem de Natividade.
Gratidão à Maria Irene Tinoco pela orientação quanto ao tratamento do braço; gratidão à tia Darcy e Maria Francisca pela info sobre creme .
Gratidão a todos que ficaram na retaguarda cuidando da casa e dos almoços/jantares/cafés durante todos esses dias para tanta gente que esteve e passou por aqui. Gratidão especial à Marly e Graça.
Gratidão à Margareth e Mirtes que se prontificaram a usar os conhecimentos delas para alisarmos rapidamente a parede do corredor.
Gratidão à Marly e Mirtes pela organização do que se fazia necessário, chamando as pessoas certas, telefonando para os locais certos: mesmo em domingos e feriados conseguiam trazer lá água, consertador de descarga, arrumador de geladeira... Eficiência incrível!
Gratidão a todas as minhas irmãs e irmãos que se prontificaram a, de perto ou de longe, usar os talentos para contribuírem na situação.
Gratidão a todos que vibraram, oraram e visualizaram o bem estar e restabelecimento de mamãe.
Sei que muitos fizeram isso.
Gratidão pela aceitação imediata de parte dela , dos familiares e amigos em relação às mudanças de hábito que ela precisou fazer. Nem sempre é fácil.
Por exemplo, deitar para descansar depois do almoço. Mamãe aceitou e integrou à rotina. E as visitas entenderam que não podíamos acordá-la.
Para mim e para todos que convivem com mamãe, é diferente vê-la nessa situação porque ela nunca teve problemas de saúde antes, atravessou 10 vezes uma gravidez sem fazer comentários sobre e sem reclamações. E é uma bênção que tenha se restabelecido tão rápido, mas é bom não esquecermos que , segundo Roberta, ela precisa de 3 meses de atenção para realmente ficar bem.
É muita gente na família, todos interessados no bem estar da mãe, avó, tia, irmã,sogra, cunhada e o movimento é grande na casa. É normal que se receie que o movimento seja muito para ela em recuperação. Mesmo que cada um saiba o limite a respeitar para não prejudicá-la, o movimento é grande.
E dessa vez ela reconheceu o limite dela e saía do movimento para descansar.
ACIMA: Fotos no jardim de mamãe(Alzira Boechat)
Sei que a presença de muitas pessoas da família contribuíram energética e emocionalmente para o restabelecimento dela porque o melhor remédio é o amor e isso ela recebeu em grande dose de todos. Tenho certeza disso.
E continuo a pensar que é importante que nos lembremos sempre de respeitar os limites dela, todos eles, para ela conseguir ficar bem e ter qualidade de vida nessa fase da vida.
Repito que tenho certeza que todos na família estão conscientes da importância disso na vida dela e de todos nós agora.
Eu fiquei feliz em ver que o susto que ela levou com essa segunda internação deu a ela consciência da necessidade de se cuidar como é saudável para ela agora, inclusive mudando hábitos alimentares: comer mais leve, sem gordura. É um desafio que vale a pena enfrentar.
Gratidão à mamãe por sua coragem e perseverança nessa fase de readaptação. Vale a pena a longo prazo!
Abraços.
Alzira
Gratidão à Isabel que torceu para eu chegar a tempo de viajar no mesmo ônibus que ela e me faz companhia na viagem. Gratidão à Isabela que me recebeu na casa dela antes do ônibus.
Gratidão aos médicos que trataram dela, direta ou indiretamente. De alguns não sei o nome.
Gratidão à Roberta Picanço Siqueira, ao Sávio Boechat Siqueira, ao Alexandre Boechat Siqueira. Ela é médica de mamãe. Os dois são netos e médicos; dão sempre apoio logístico no hospital e fora dele.
Gratidão à Fabiana, secretária do Sávio, sempre nos apoiando. E é conterrânea de mamãe, vem de Natividade.
Gratidão à Maria Irene Tinoco pela orientação quanto ao tratamento do braço; gratidão à tia Darcy e Maria Francisca pela info sobre creme .
Gratidão a todos que ficaram na retaguarda cuidando da casa e dos almoços/jantares/cafés durante todos esses dias para tanta gente que esteve e passou por aqui. Gratidão especial à Marly e Graça.
Gratidão à Margareth e Mirtes que se prontificaram a usar os conhecimentos delas para alisarmos rapidamente a parede do corredor.
Gratidão à Marly e Mirtes pela organização do que se fazia necessário, chamando as pessoas certas, telefonando para os locais certos: mesmo em domingos e feriados conseguiam trazer lá água, consertador de descarga, arrumador de geladeira... Eficiência incrível!
Gratidão a todas as minhas irmãs e irmãos que se prontificaram a, de perto ou de longe, usar os talentos para contribuírem na situação.
Gratidão a todos que vibraram, oraram e visualizaram o bem estar e restabelecimento de mamãe.
Sei que muitos fizeram isso.
Gratidão pela aceitação imediata de parte dela , dos familiares e amigos em relação às mudanças de hábito que ela precisou fazer. Nem sempre é fácil.
Por exemplo, deitar para descansar depois do almoço. Mamãe aceitou e integrou à rotina. E as visitas entenderam que não podíamos acordá-la.
Para mim e para todos que convivem com mamãe, é diferente vê-la nessa situação porque ela nunca teve problemas de saúde antes, atravessou 10 vezes uma gravidez sem fazer comentários sobre e sem reclamações. E é uma bênção que tenha se restabelecido tão rápido, mas é bom não esquecermos que , segundo Roberta, ela precisa de 3 meses de atenção para realmente ficar bem.
É muita gente na família, todos interessados no bem estar da mãe, avó, tia, irmã,sogra, cunhada e o movimento é grande na casa. É normal que se receie que o movimento seja muito para ela em recuperação. Mesmo que cada um saiba o limite a respeitar para não prejudicá-la, o movimento é grande.
E dessa vez ela reconheceu o limite dela e saía do movimento para descansar.
Sei que a presença de muitas pessoas da família contribuíram energética e emocionalmente para o restabelecimento dela porque o melhor remédio é o amor e isso ela recebeu em grande dose de todos. Tenho certeza disso.
E continuo a pensar que é importante que nos lembremos sempre de respeitar os limites dela, todos eles, para ela conseguir ficar bem e ter qualidade de vida nessa fase da vida.
Repito que tenho certeza que todos na família estão conscientes da importância disso na vida dela e de todos nós agora.
Eu fiquei feliz em ver que o susto que ela levou com essa segunda internação deu a ela consciência da necessidade de se cuidar como é saudável para ela agora, inclusive mudando hábitos alimentares: comer mais leve, sem gordura. É um desafio que vale a pena enfrentar.
Gratidão à mamãe por sua coragem e perseverança nessa fase de readaptação. Vale a pena a longo prazo!
Abraços.
Alzira